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segunda-feira, 11 de março de 2013


Conheça a mais longa fachada de LED do mundo

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Se é verdade que quanto maior, melhor, então o Taman Anggrek realmente leva vantagem. Ele não é só o maior shopping center da Indonésia, o enorme complexo também conta com a mais longa fachada de LED do mundo. E o que poderia ser mais legal do que apresentar nela o melhor da arte generativa?
A tela gigante de mais de 353 metros de comprimento brilha sobre Jacarta, e embrulha o exterior da junção de arranha-céus. As obras apresentadas foram encomendadas pela agência Standard Vision, que integra propaganda com visuais generativos de tirar o fôlego de artistas como Casey Reas e Marius Watz.
As obras impressionantes que passam pela tela funcionam como um farol, iluminando a cidade e transformando todo o terreno urbano em um display de fogos de artifício de várias cores e formas. As imagens fluídas escorrem em cascata pelos lados dos prédios. Os vórtex ondulados de Watz surgem da tela, hipnotizando o espectador com ondulações e prolongamentos. Fitas de cores se mexem quase como se pudessem sair das telas e submergir no horizonte num jato de eletricidade.
Essa pode ser a melhor maneira de ver esse tipo de arte, tanto pelo tamanho da tela quanto pela disposição pública. Inflada a um tamanho impossível de ignorar, as imagens parecem ter sido libertadas pela primeira vez, finalmente capazes de atingir seu potencial total e explorar toda sua gama de movimentos.
Mas como uma tela desse tamanho afeta o espaço público em que está? Telas assim têm um impacto na forma como as pessoas percebem as paisagens urbanas e a arquitetura. Enquanto projeções mapeadas já nos permitem ver prédios como telas, estas outras são ilusões impermanentes. As telas estão se tornando uma parte essencial da vida urbana, tanto como quadros para adicionar visuais artísticos à paisagem da cidade, quanto como meio de comunicar informação (e, para nosso desgosto, mais um lugar para publicidade).
Arte generativa nessa escala nos faz imaginar a cidade como espaço público constantemente em fluxo. Isso pontua os movimentos diários dos habitantes e enfatiza a cidade como um centro de inovações tecnológicas e avanço cultural.

Conheça mais sobre a tecnologia LED


LED - O que é, e como funciona
O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz ( L.E.D = Light emitter diode ), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Tal transformação é diferente da encontrada nas lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, dentre outras. Nos LEDs, a transformação de energia elétrica em luz é feita na matéria, sendo, por isso, chamada de Estado sólido ( Solid State ).
O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem de corrente elétrica e, consequentemente, a geração ou não de luz.
BENEFÍCIOS NO USO DOS LEDS
* Maior vida útil: Dependendo da aplicação, a vida útil do equipamento é longa, sem necessidade de troca. Considera-se como vida útil uma manutenção mínima de luz igual a 70%, após 50.000 horas de uso
* Custos de manutenção reduzidos: Em função de sua longa vida útil, a manutenção é bem menor, representando menores custos.
* Eficiência: Apresentam maior eficiência que as Lâmpadas incandescentes e alógenas e, hoje, muito próximo da eficiência das fluorescentes ( em torno de 50 lumens / Watt ) mas este número tende a aumentar no futuro.
* Baixa voltagem de operação: Não representa perigo para o instalador.
* Resistência a impactos e vibrações: Utiliza tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos, vidros, etc, aumentando a sua robustez.
* Controle dinâmico da cor: Com a utilização adequada, pode-se obter um espectro variado de cores, incluindo várias tonalidades de branco, permitindo um ajuste perfeito da temperatura de cor desejada.
* Acionamento instantâneo: Tem acionamento instantâneo, mesmo quando está operando em temperaturas baixas.
* Controle de Intensidade variável: Seu fluxo luminoso é variável em função da variação da corrente elétrica aplicada a ele, possibilitando, com isto, um ajuste preciso da intensidade de luz da luminária.
* Cores vivas e saturadas sem filtros: Emite comprimento de onda monocromático, que significa emissão de luz na cor certa, ( veja espectro de cores ) tornando-a mais viva e saturada. Os LEDs coloridos dispensam a utilização de filtros que causam perda de intensidade e provocam uma alteração na cor, principalmente em luminárias externas, em função da ação da radiação ultravioleta do sol
* Luz direta, aumento da eficiência do sistema: Apesar de ainda não ser a fonte luminosa mais eficiente, pode-se obter luminárias com alta eficiência, em função da possibilidade de direcionamento da luz emitida pelo LED.
* Ecologicamente correto: Não utiliza mercúrio ou qualquer outro elemento que cause dano à natureza.
* Ausência de ultravioleta: Não emitem radiação ultravioleta sendo ideais para aplicações onde este tipo de radiação é indesejada. Ex.: Quadros – obras de arte etc...
* Ausência de infravermelho: Também não emitem radiação infravermelho, fazendo com que o feixe luminoso seja frio.
* Com tecnologia adequada P.W.M, é possível a dimerização entre 0% e 100% de sua intensidade, e utilizando-se Controladores Colormix Microprocessados, obtém-se novas cores, oriundas das misturas das cores básicas. Que são: branco, azul, verde, azul, verde, amarelo, vermelho.
* Ao contrário das lâmpadas fluorescentes que tem um maior desgaste da sua vida útil no momento em que são ligadas, nos LEDs é possível o acendimento e apagamento rapidamente possibilitando o efeito “flash”, sem detrimento da vida útil
Curiosidades sobre o LED

HISTÓRICO
Apesar do LED ser um componente muito comentado hoje em dia, sua invenção, por Nick Holonyac, aconteceu em 1963, somente na cor vermelha, com baixa intensidade luminosa ( 1 mcd ). Por muito tempo, o LED era utilizado somente para indicação de estado, ou seja, em rádios, televisores e outros equipamentos, sinalizando se o aparelho estava ligado ou não.
O LED de cor amarela foi introduzido no final dos anos 60. Somente por volta de 1975 surgiu o primeiro LED verde – com comprimento de onda ao redor de 550 nm, o que é muito próximo do comprimento de onda do amarelo, porém com intensidade um pouco maior, da ordem de algumas dezenas de milicandelas.
Durante os anos 80, com a introdução da tecnologia Al ln GaP, os LEDs da cor vermelha e âmbar conseguiram atingir níveis de intensidade luminosa que permitiram acelerar o processo de substituição de lâmpadas, principalmente na indústria automotiva.
Entretanto, somente no início dos anos 90, com o surgimento da tecnologia InGaN foi possível obter-se LEDs com comprimento de onda menores, nas cores azul, verde e ciano, tecnologia esta que propiciou a obtenção do LED branco, cobrindo, assim, todo o espectro de cores.
Até então, todos estes LEDs apresentavam no máximo de 4.000 a 8.000 milicandelas, com um ângulo de emissão entre 8 a 30 graus. Foi quando, no final dos anos 90, apareceu o primeiro LED de potência Luxeon, o qual foi responsável por uma verdadeira revolução na tecnologia dos LEDs, pois apresentava um fluxo luminoso ( não mais intensidade luminosa ) da ordem de 30 a 40 lumens e com um ângulo de emissão de 110 graus.
Hoje em dia, temos LEDs que atingem a marca de 120 lumens de fluxo luminoso, e com potência de 1,0 – 3,0 e 5,0 watts, disponíveis em várias cores, responsáveis pelo aumento considerável na substituição de alguns tipos de lâmpadas em várias aplicações de iluminação.


OS LEDS NÃO LIBERAM CALOR
A luz emitida pelos LEDs é fria devido a não presença de infravermelho no feixe luminoso. Entretanto, os LEDs liberam a potência dissipada em forma de calor e este é um fator que deve ser levado em consideração quando do projeto de um dispositivo com LEDs, pois a não observância deste fato poderá levar o LED a uma degradação acentuada do seu fluxo luminoso, bem como redução da sua vida útil. Boa parte da potência aplicada ao LED é transformada em forma de calor e a utilização de dissipadores térmicos deverá ser considerada a fim de que o calor gerado seja dissipado adequadamente ao ambiente, permitindo que a temperatura de junção do semicondutor ( Tj ) esteja dentro dos limites especificados pelo fabricante. 

sábado, 9 de março de 2013



ECONOMIZE ENERGIA COM LED




Foto: DivulgaçãoAmpliar
Apesar de mais cara, a lâmpada LED tem maior durabilidade e menor gasto energético
A iluminação residencial representa 20% do consumo mensal de energia, daí a corrida tecnológica das últimas décadas ter sido para reduzir o consumo energético das lâmpadas. Primeiro foram as incandescentes, depois as fluorescentes compactas e agora são as lâmpadas LED, sigla para diodos emissores de luz (em inglês).
Consumindo menos energia e com maior durabilidade, as lâmpadas LED estão ganhando escala industrial.

A tecnologia é a mesma utilizada em painéis eletrônicos e usa diodos emissores de luz, que, ao serem aplicados às lâmpadas comuns, chegam a ser 30 vezes mais duráveis, além de não desperdiçarem energia e não liberarem calor como as similares incandescentes. No mercado internacional já existem lâmpadas comerciais de LED que duram até oito anos ou 50 mil horas de uso.
É fato que o preço de uma lâmpada LED seja, ainda hoje, de quatro a cinco vezes maior que o de suas similares, porém a redução do consumo e a maior durabilidade compensam o investimento. O retorno estimado pode girar em torno de 17 meses. Fabricantes acreditam, no entanto, que nos próximos anos esta tecnologia poderá tornar-se mais econômica, o que abre espaço para a popularização de uma nova geração de lâmpadas.

Foto: DivulgaçãoAmpliar
O LED possibilitou a criação de efeitos inimagináveis com a antiga tecnologia
A diversidade de LEDs cobre todas as possibilidades de iluminação residencial, comercial e pública, e quase todos os modelos são compatíveis com o soquete E27, o que é uma grande vantagem adaptativa.
O light designer Fernando Bottene afirma que “a nova tecnologia LED abriu uma grande possibilidades para novos projetos de iluminação residencial e comercial, reduzindo o consumo de energia e o impacto ambiental.

E, no caso da iluminação decorativa, propõe um novo patamar para a criação de efeitos inimagináveis com a tecnologia existente”.

Conheça os tipos de lâmpada LED:
PAR LED e LED AR: são ideais para substituição de lâmpadas halógenas. Além de ser energeticamente eficiente, permitem a economia de energia, sem o uso de mercúrio.
Dicróicas LED: são a substituição ideal para lâmpadas halógenas em iluminações decorativas e como complemento para a iluminação geral de áreas internas residenciais e comerciais (por exemplo, forro de gesso).
LED tube: é recomendada para iluminar áreas comerciais, principalmente indústrias, depósitos, galpões, escritórios, escolas, hospitais, além de algumas áreas residenciais (cozinhas e garagens, por exemplo). Uso em sancas.

Foto: Divulgação
Lâmpada LED tube
Mas, independente do LED, é possível economizar luz das seguintes formas:
• utilize aberturas para aproveitar a iluminação natural;
• use lâmpadas de acordo com o tamanho e finalidade do ambiente;
• use cores claras na pintura de paredes internas e teto;
• em ambientes que necessitam de mais iluminação, use lâmpadas de menor consumo de energia. Se achar viável, faça a substituição em toda a casa;
• apague as lâmpadas (se forem incandescentes) sempre que sair de um aposento.

http://delas.ig.com.br/casa/servicos/economize-energia-com-o-led/c1237731140391.html

sexta-feira, 8 de março de 2013





MUSEU DA LÂMPADA


Desde março deste ano, quem está ou visita São Paulo tem mais uma opção de passeio educativo. Foi inaugurado, na sede Gimawa– revendedora de materiais elétricos, o Museu da Lâmpada.
O público poderá conhecer a evolução da iluminação, desde a descoberta do fogo até as últimas tecnologias em LED.
Trazer este histórico à tona é de suma importância, uma vez que a maioria das pessoas não tem ideia da diferença e da utilidade de cada tipo de lâmpada. Além disso, a criação deste espaço significa que o mercado da iluminação está ganhando importância e destaque no Brasil.
Disseminando conhecimento, a tendência é que tenhamos, gradativamente, um uso mais adequado das lâmpadas e da iluminação no dia-a-dia.


Evolução da iluminação


quinta-feira, 7 de março de 2013

Lâmpadas econômicas – no gasto de energia e na sua conta de luz


Comparação das lâmpadas




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O uso das luminárias na decoração

As luminárias são objetos perfeitos para unir o útil ao agradável. Além de clarear o ambiente gerando um clima aconchegante, elas podem também ser itens de design, ajudando a compor a decoração do ambiente.
Deve-se prestar atenção ao clima que se quer gerar ao cômodo, pois dependendo do estilo da luminária e da cor da lâmpada, podem-se conseguir ambientes totalmente distintos, como, por exemplo, quando se adiciona a luminária correta a uma pequena sala, transformando-a num aconchegante cantinho de leitura.
Veja alguns exemplos de luminárias e abajures que podem ser utilizados como parte da decoração para o seu lar ou escritório:






Fonte >> http://www.homelifeblog.com.br/dicas-de-decoracao/o-uso-das-luminarias-na-decoracao/   <<